Lojas Mais Sustentáveis

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Lojas Mais Sustentáveis

18 fev 2013

O Governo Federal anunciou novas medidas para estímulo ao varejo sustentável, por meio do Plano de Ação para Produção e Consumo Sustentável. O PPCS visa à redução de consumo de energia e água dos pontos de venda, à redução do uso de sacolas plásticas e à ampliação da reciclagem em 25% até 2020, diminuindo em 70% do volume de resíduos recicláveis secos nos aterros sanitários.

Outra medida será fomentar as cadeias produtivas de alimentos, utensílios, vestuário, limpeza e higiene para ampliar a oferta de produtos mais sustentáveis. 

Outro objetivo será dobrar, até 2014, o número de eco-pontos ou PEVs (pontos de entrega voluntária de embalagens e resíduos), sobre a base de 2010. As empresas deverão também treinar os empregados para a adoção de práticas compatíveis com a produção e o consumo sustentáveis.

São desafios para inúmeros lojistas e suas associações de classe em todo país. De um lado, estímulos do governo e do outro, consumidores mais ávidos por produtos sustentáveis e, como já confirmado por pesquisas, dispostos a desembolsarem até 10% a mais por produtos que tenham responsabilidade socioambiental. Assim, é momento de repensar e estabelecer critérios para atender o novo cenário. Momento importante também para diferenciação competitiva. Entre medidas, o empresário deve estar atento:

1. Não esquecer que o principal objetivo do seu negócio é garantir rentabilidade e perenidade, atraindo clientes e fidelizando-os.

2. Não gerar falsas expectativas nos clientes. Por isso, deve-se sempre primeiramente fazer e depois comunicar.

3. Não se perder em ações desvinculadas do seu negócio ou então ações que podem ser caracterizadas como maquiagem verde.

4. Estabelecer um plano de sustentabilidade interligado ao plano estratégico.

5. Desenvolver critérios para a escolha de fornecedores que possuam responsabilidade socioambiental e demonstrar claramente a seus públicos.

6. Estimular seus fornecedores a desenvolverem produtos com mais salubridade e qualidade; e, dar preferência aos que demonstrem elevado grau de sustentabilidade em seus negócios incluindo a produção de produtos certificados por terceiras partes.

Nesse momento, alguns fatores se juntam na direção de se construir um mundo mais ético e sustentável. O primeiro deles são os consumidores sinalizando que querem se fidelizar a marcas socioambientalmente responsáveis, o segundo é o próprio governo dando demonstrações de exemplo, obrigando-se através da IN 01/10 da SLTI/MPOG a comprar produtos, materiais, serviços e obras sustentáveis.

Um terceiro elemento de pressão é a nova regulamentação do CONAR que, na prática, proíbe o greenwash na propaganda e, por último, o PPCS no qual o governo determina metas para alguns setores, sendo o principal deles o varejo. Ao que tudo indica foi dada a largada para o páreo da sustentabilidade no varejo.

Fonte: http://www.forumdaconstrucao.com.br/conteudo.php?a=23&Cod=1061

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